A criação de logótipos requer sensibilidade e criatividade. É o processo de desenvolver uma imagem distintiva e memorável que faça parte da identidade visual de uma empresa ou marca. Um logótipo bem projetado deve ser claro, atraente e fácil de reconhecer, além de ser capaz de transmitir a mensagem e os valores da empresa de forma eficaz. A criação de logótipos é uma parte essencial do design gráfico e exige uma combinação de conhecimento técnico, habilidade visual e compreensão da psicologia das cores e formas.
Rebranding a partir do logótipo original da DVH Elétrica, i.e., uma imagem com cerca de 10 anos. São respeitados os elementos gráficos que compõem a imagem original [representações de roda dentada, globo e raio], bem como as cores azul e amarelo, optando-se ainda assim, pela renovação da identidade gráfica da empresa, a começar pelo logótipo.
Neste, sujeita-se a representação da roda dentada, a uma subtração da metade esquerda, com o intuito vago, de sugestão para a consoante maiúscula "D" que integra a parte nominativa do logótipo, DVH. Retira-se deste grupo de elementos gráficos, a logomarca, que serve para fins mais simples, contudo, igualmente identitários, nomeadamente e por exemplo, para imagens de perfil em redes sociais e marcas d'água.
São ainda criadas duas assinaturas complementares para aplicação nos mais variados contextos, nomeadamente como referência à marca, como assinatura em e-mail, etc.
A criação do logótipo do projeto Qonteúdos, assenta fundamentalmente em 2 fatores, nomeadamente, no grafema que a constitui e no conceito de minimalismo. Trata-se de uma logótipo nominativo, que pretende representar a palavra "conteúdos", cujo fonema é idêntico. A palavra é escrita com a letra "Q", numa espécie de homenagem a um apelido, cuja inicial, se escreve com a mesma letra. Ainda assim, há um desvio logográfico da consoante, através da representação de uma lupa, retirando partido da semelhança de ambos os elementos gráficos, consoante e objeto. A lupa, enquanto símbolo reconhecido, de pesquisa de dados e conteúdos.
O projeto Qonteúdos, tem a sua origem na criação de conteúdos, fundamentalmente. Assim, de forma inequivoca, isenta de subtefúrgios, a palavra "conteúdos" foi a escolhida para a marca. Recorre-se contudo, ao artifício subtil de substituir da letra inicial da palavra, atribuindo-lhe alguma singularidade.
O acento agudo na sílaba tónica é um apontamento de cor que pretende apenas, retirar a conceção da imagem, do seu modo monocromático dominante.
O projeto “o tempo EDas crianças" é da iniciativa do Graal e da Fundação Gonçalo da Silveira, em parceria com o Centro Social da Musgueira e com a 123 Macaquinho do Xinês. Conta com o apoio financeiro do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua. Tem como objetivo criar condições para a ampliação e intensificação da participação cidadã das crianças, a partir de práticas de Educação para o Desenvolvimento - ED, realizadas em espaços de educação não formal.
O desenvolvimento da identidade gráfica do projeto, contou com a participação de dois grupos de crianças e jovens, que escolheram a tipologia dos elementos gráficos, da tipografia e, as cores. O espaço de criatividade foi portanto, conjunto e dele resultou a representação de um universo em estreita simbiose entre vida, infância/juventude e tempo, uma relação no pensamento coletivo dos grupos de crianças e jovens, que foi manifestamente expressa e levado em consideração. Para convocar esta relação foram escolhidos elementos gráficos que representem, o planeta e o ser humano.
Neste contexto, as cores escolhidas não podiam deixar de ser, as que comummente representam o planeta Terra, i.e. verde e azul.
No que diz respeito à tipografia, foi referido pelas crianças e jovens, a preferência por um lettering juvenil e manuscrito. Uma vez que não se encontrou um lettering com estas características, de licença livre, optou-se por criar a letra da identidade gráfica deste projeto.
A imagem criada para a identidade do Ciclo Cultural Inquieto tentou corresponder a um conceito disruptivo e provocador. Assentou na escolha de um lettering pouco suavizado, quase agressivo [preto ou negativo] contrastado no detalhe, com uma cor forte [rosa].
A simplicidade da imagem do ciclo, permitiu maior liberdade de recursos visuais para o material gráfico de divulgação [cartazes, flyers, banners, convites, etc.].
Foi pensada uma identidade para este curto ciclo, que remetesse para musicalidade, e se desviasse da noção de nicho, associada ao interesse pela ópera. Com este objetivo a palavra “ópera”, foi escrita com uma Clave de Sol, tendo-se optado ainda, por recursos que remetessem para fora da ideia de sobriedade, nomeadamente, cores e elementos gráficos pouco convencionais, relativamente ao tipo de espetáculo.
Apesar de não ter sido criada propriamente, uma identidade para este ciclo, foi no entanto, pensado, todo o material gráfico de divulgação para o evento de apresentação e premiação das curtas.
A peça gráfica aqui representada, remete para a ideia de edição, através de elementos gráficos, como display, timelines, guias, etc.
No âmbito da imagem da marca, é criado um logótipo, uma logomarca e uma assinatura que remetem para os conceitos de juventude, robustez e destreza.
Em relação ao logótipo, opta-se pela representação de duas ferramentas de trabalho, nomeadamente, martelo e chave de bocas, identificando assim, a área de atuação da empresa. É ainda, sugerida a letra "R" que corresponde à inicial do nome "RAMOS", através de uma forma livre, que pretende simbolizar a noção de movimento, uma vez que a dinâmica da empresa é de deslocações.
No âmbito da imagem da marca, é criado um logótipo e uma logomarca que remetem para conceitos de afabilidade, liberdade, luz e equilíbrio.
Relativamente ao logótipo, opta-se por uma solução essencialmente nominativa, "CORAÇÃO DE LUZ", sendo que se pontua a ideia de coração, através da representação gráfica do mesmo. A solução pela qual se opta, é a substituição do grafema "L", pela sugestão gráfica de um coração aberto, dinâmico e luminoso, que se assemelha à letra maiúscula, escrita à mão.
No âmbito da imagem da marca, é criado um logótipo, uma logomarca e uma assinatura que remetem para conceitos ecológico, contemporâneo e de sustentabilidade.
Relativamente ao logótipo, opta-se pela indicação inequívoca do serviço de limpeza de veículos. São por isso, escolhidas as representações gráficas de um automóvel, de um túnel entrada/saída e ainda, de estrelas de brilho.
É parte integrante do logótipo, a nominação da empresa, “Clean Express Ramos”, cujo acrónimo é “CER”. Há na criação deste item, um atrevimento que diz respeito à fonética comum, do verbo “ser” e do acrónimo, donde se retira partido e se acrescenta a palavra “ecológico”.
No âmbito da imagem da marca, foi criado um logótipo e uma logomarca que remetem para suavidade, juventude, cuidado e respeito pela natureza.
No que diz respeito ao logótipo, optou-se com esse fim, pela escolha de vários elementos gráficos, circunscritos delicadamente, numa ideia de proteção e segurança. Há a reparar, na sugestão de um rosto jovem de contornos arredondados, cujos cabelos são flores e folhas livremente, onduladas.
Logomarca referente ao projeto Mariana, que se pretende de fácil memorização.
É proposta numa projeção do logótipo, a consoante “M” isolada. Contudo, a vogal “A” é sugerida através de um ramo de folha a traçar a primeira letra.
À mesma, a circunferência a envolver o conjunto gráfico.
A peça gráfica que aqui se apresenta é a que foi criada para a primeira mesa redonda, que reuniu na Biblioteca Municipal da Chamusca, um painel de três arqueólogos.
Foi pensada para esta temática, uma imagem sóbria, muito assente nas cores preto, cinza e azul, bem como, na forma de círculo, sugerida pela própria mesa [redonda] de discussão.